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Mini Bio

Juliana é uma artista visual plural, transitando entre imagens, paredes, palavras e corpo. Formada como Artista Interdisciplinar pela UFBA desde 2014, dedica-se principalmente ao Muralismo e à Colagem Manual.

Seu olhar busca ressignificar tanto o universo das imagens na Colagem quanto a transformação de espaços através do Mural. Às vezes, esses dois mundos se cruzam, proporcionando grandes diálogos pictóricos.

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O que atravessa

Em sua produção essencialmente manual, cores vibrantes, formas abstratas e a exuberância floral e tropical se entrelaçam, carregando a intensidade visual e cultural de Salvador, da Bahia, do Brasil e da América Latina, como um mapa de seus pertencimentos.

Sua pesquisa visual está conectada às experiências sensoriais nestes territórios pulsantes de cores e mistérios que compõem sua história e seu imaginário.

Realizações profissionais

Já pintou murais para residências, lojas, hotéis, restaurantes, clínicas, academias, escritórios, escolas e outros segmentos.

Ministrou oficinas criativas na Caixa Cultural Salvador, na Escola Cafeína, no World Creativity Day e no Movimento Cidade.

Foi uma das 365 mulheres selecionadas pelo projeto "Todo Dia Delas", do Huffpost Brasil em parceria com a C&A.

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Idealizou a saudosa Liga Baiana de Colagem ​e participou de exposições coletivas nacionais e internacionais:

- Roda Cultural no Espaço Xisto (Salvador)

- Recortes Transversais, nas estações e Metrô (Salvador)

- Semana Guernika Viva, a convite da Sociedade Brasileira de Colagem, na Biblioteca Alceu Amoroso de Lima (São Paulo)

- Colagem Diagonal, na Lateral Galeria (São Paulo) 

- Feira Motim (Brasília)

- Pôster Mostra, em Lisboa (Portugal)

- Terceiro Salão de Arte no Papel, no Studio M (Itapecerica da Serra/SP)

Teve trabalhos publicados na Zine XXX, no site da Posca e no Inspi Blog, no documento da Visão das Juventudes do Engajamundo, nas revistas Farpa, Fraude, Marie Claire Brasil, Muito, Ocyano e no Jornal Correio.

O que mais importa

Meu trabalho não busca a contenção do minimalismo. Sou baiana, brasileira e latina demais para isso. Acolho as denominações de "brega", "comercial", "decorativo" ou "infantil" sem receio. As formas, as cores vibrantes, as texturas, as palavras, os encaixes inesperados... tudo diz respeito às minhas origens, meu repertório cultural e sensações vividas em territórios tão ricos e plurais, dos quais me orgulho muito.

O objetivo da minha arte é ser ponte e não abismo. Desejo criar laços visuais que nutram o olhar curioso com prazer. É um convite a valorizar a beleza que reside na simplicidade e na autenticidade do fazer manual. A força do processo criativo me move mais do que a própria obra final.

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